UMA OPORTUNIDADE PERFEITA DE PESQUISA
Algumas universidades - incluindo a Brigham Young University - responderam usando campos de grama natural na maioria de suas superfícies de jogo. O desafio para essas superfícies naturais é desenvolver práticas de gerenciamento que ajudem a grama a resistir ao uso frequente e permitir que ela tenha um bom desempenho mesmo durante os períodos de alto tráfego e condições climáticas abaixo do ideal. É uma oportunidade perfeita de pesquisa.
APERFEIÇOAMENTO DA ÁGUA E DOS NUTRIENTES PARA UM DESEMPENHO IDEAL
O professor de gramado da BYU, Dr. Bryan Hopkins, e seus colegas do Departamento de Plantas e Vida Selvagem, criaram uma nova instalação de última geração para estudar uma variedade de indicadores de saúde do solo e das plantas em uma estufa e em um ambiente natural. A instalação inclui uma grande variedade de espécies e cultivares de grama usadas em paisagens residenciais e campos esportivos.
ANTES DOS SENSORES DE SOLO
Inicialmente, a BYU mantinha a instalação de grama com um controlador de irrigação padrão, baseado em temporizador, mas com o tempo eles perceberam que entender o desempenho de sua grama em relação ao conteúdo de umidade e carga de nutrientes é crucial. Em um ano, durante o fim de semana do Memorial Day, o sistema de irrigação parou de funcionar e ninguém estava por perto para perceber. Durante esses quatro dias, as temperaturas subiram para 40 °C (100 °F) e uma grande seção de grama, destinada a reproduzir o estádio de futebol, entrou em estado de dormência devido ao estresse térmico.
PREVENDO UM SISTEMA À PROVA DE FALHAS
Em resposta, o Dr. Hopkins começou a imaginar um sistema de sensores de umidade do solo para monitorar constantemente o desempenho das plantas. Ele queria não apenas garantir que a grama nunca morresse, mas também entender realmente os elementos de estresse para que eles pudessem fazer um trabalho melhor na manutenção de uma camada saudável de grama e, ao mesmo tempo, reduzir os insumos.
CONTEÚDO DE ÁGUA + POTENCIAL DE ÁGUA - MELHOR JUNTOS
Logo depois, outros cientistas, incluindo o Dr. Neil Hansen, instalaram sensores METER de conteúdo de água e potencial de água (sucção do solo) para medir a movimentação da água além da zona da raiz. Combinando essas medições, eles puderam ver claramente quando a planta atingiu condições de estresse e com que rapidez o gramado passou de sinais de estresse para a entrada em dormência. As medições auxiliares de temperatura e condutividade elétrica oferecem uma oportunidade para modelar a temperatura da superfície e da zona radicular, bem como a dinâmica da concentração de fertilizantes.
ERROS REVELADOS
O que os pesquisadores descobriram foi que eles estavam usando muita água. O Dr. Colin Campbell, um cientista da METER que trabalhou com a BYU na instalação do sensor, diz: "Descobrimos no primeiro ano que as plantas nunca ficavam estressadas. Então, permitimos que o potencial hídrico a 6 cm (~2,5 pol.) caísse para a faixa de estresse enquanto observávamos o WP a 15 cm (~6 pol.), reduzindo as entradas de irrigação para empurrar as raízes mais profundamente."
O QUE O FUTURO NOS RESERVA
Além de monitorar o que estava acontecendo no solo, os pesquisadores queriam monitorar o que estava acontecendo acima do solo. Assim, eles instalaram uma estação meteorológica e sensores ATMOS 41. NDVI sensores. A estação meteorológica fornece vários pontos de dados, inclusive valores de evapotranspiração, o que ajuda na programação da irrigação. Os sensores do NDVI fornecem informações sobre a saúde/estresse do dossel. A visualização de todos esses dados no ZENTRA Cloud (o software de dados da METER) permitirá que eles vejam o impacto nas plantas à medida que a grama vai secando.
Clique no link abaixo para ler a versão completa da história da BYU com gráficos detalhados.
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